Vasos de Honra

terça-feira, 31 de maio de 2016

A SEGUNDA VINDA DE CRISTO - Rev. Ivan G. G. Ross




Leitura Bíblica: Mateus 25:31-46.

Introdução: Ao abordarmos o assunto da Segunda Vinda de Jesus Cristo, devemos ponderar sobre dois princípios que envolvem a nossa obediência. Primeiro: As últimas  palavras de Cristo a seus seguidores, são: “Ide, portanto, fazei discípulos (...) ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado” (Mt. 28:19-20). Ao obedecermos essa ordem,  temos que nos limitar ao que Ele estabeleceu, evitando o uso de acréscimos que confundem a simplicidade das palavras de Cristo. Segundo: Quando os discípulos perguntam a Jesus sobre os três eventos do futuro, a saber: 1) “Quando sucederão estas cousas?” (a destruição de Jerusalém, quando “não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derribada”); 2) “e, que sinal haverá da tua vinda?” (o Filho do homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e muita glória); 3) “e da consumação do século?” (ou, depois de certos acontecimentos, tal como a pregação do evangelho por todo o mundo, “então virá o fim”). No resto do capítulo 24, até o fim do capítulo 25, Cristo respondeu magistralmente as três perguntas dos discípulos. Agora, a questão é: Cristo deu uma resposta completa ou, porventura, incompleta, deixando os seus discípulos insatisfeitos e sem uma resposta segura? Não podemos cometer tamanha blasfêmia, questionando a completude da resposta que Cristo deu a seus discípulos, sedentos por uma resposta verídica, suficiente para alimentar a sua fé.

Em poucas palavras, podemos resumir o ensino desses dois capítulos com o seguinte esboço:

  1. Os discípulos comentam sobre a construção do templo, 24:1;
  2. A profecia sobre a destruição de Jerusalém, 24:2;
  3. A tríplice pergunta dos discípulos quanto ao cumprimento dessa profecia, 24:3;
  4. Como Cristo respondeu essas perguntas, 24:4 – 25:46.

a) Uma descrição do estado inseguro do mundo: Falsos cristos, guerras, fomes, terremotos e perseguições, horrores que continuarão até a  consumação do século, 24:4-14.
b) Uma descrição da tribulação e do sinal que anunciarão e precederão a destruição de Jerusalém. “Quando, pois, virdes o abominável da desolação de que falou o profeta Daniel, no lugar santo (ou seja: “Quando, porém, virdes Jerusalém  sitiada de exércitos (romanos), sabei que está próxima a sua devastação, Lc. 21:20), então  os que estiverem na Judéia, fujam para os montes”, 24:15-28.
c) Um relance da vinda de Cristo: “Então, aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; todos os povos da terra se lamentarão e verão o Filho do homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e muita glória”, 24:29-31.
d) Mediante o uso de quatro parábolas, Cristo descreveu as atitudes espirituais que devem ser cultivadas enquanto aguardamos a vinda de Cristo, a saber: 1) A figueira, apesar das calamidades mencionadas nos Vs. 4-28, os propósitos de Deus estão se cumprindo inexoravelmente, as palavras de Cristo jamais falharão. “Portanto, vigiai, porque não sabeis em que dia vem o vosso Senhor” (V. 42). 2) Do servo bom e do mau. Seja fiel a Cristo. “Assim, pois, cada um de nós dará contas de si mesmo a Deus” (Rm. 14:12). 3) As dez virgens. Seja diligente para cuidar da sua vida espiritual. 4) Os talentos, cada um de nós temos recebido um dom pelo qual serviremos a Deus, portanto, não sejamos negligentes, esbanjando o nosso tempo, 24:32 -25:30.
e) Os quatro acontecimentos escatológicos, 25:31-46. Podemos observar uma seqüência ininterrupta de quatro eventos  que acontecerão na consumação do século: 1. A vinda repentina e visível de Jesus Cristo; 2. A ressurreição geral de cada ser humano; 3. O juízo final, separando os justos dos injustos; 4. Os Destinos na eternidade, alguns para o castigo eterno e outros para a vida eterna. Podemos observar esses mesmos quatro eventos, em seqüência semelhante, nas duas parábolas do reino, cada uma com esta explanação: “Assim será na consumação do século” (Mt. 13:40, 49). Na parábola do joio, Mt. 13:36-43, a situação geral do mundo, bons e maus crescendo juntos. Agora, os quatro eventos: 1. Novamente, uma ordem foi dada, a Segunda Vinda de Cristo; 2. A ordem, a colheita, a Ressurreição Geral dos bons e maus; 3. O processo de separação, O Juízo Final; 4. Os respectivos Destinos, o joio queimado e o trigo recolhido no celeiro. Na parábola da rede, Mt. 13:47-50. 1. Mais uma vez, a ordem foi dada, a Vinda de Cristo; 2. O recolhimento dos peixes, a Ressurreição Geral; 3. O processo de separação, o Juízo Final; 4. Os respectivos Destinos.
Vamos examinar esses quatro eventos como se  encontram em Mt. 25:31-46.
1. A Vinda de Cristo. “ Quando vier o Filho do homem”. V. 13. Cristo descreveu a natureza de sua vinda em Mt. 24:30-31. Os discípulos tinham perguntado: “E que sinal haverá da tua vinda?”. Agora, Cristo dá a sua resposta: “Então, aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; todos os povos da terra se lamentarão e verão o Filho do homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e muita glória”. Como será manifestado o seu poder e glória? Ele “se assentará no trono da sua glória”, Mt. 25:31. Desta posição de autoridade, Ele dará início aos eventos relacionados à consumação do século.

Quanto à visibilidade da vinda de Cristo, Ele mesmo disse: “Porque, assim como o relâmpago  sai do oriente e se mostra no ocidente, assim há de ser a vinda do Filho do homem” Mt. 24:27. A sua visibilidade será inconfundível. Os dois anjos que orientaram os discípulos, depois da ascensão de Cristo, disseram: “Varões galileus, por que estais olhando  para as alturas? Esse Jesus que dentre vós foi assunto ao céu virá de modo como o vistes subir” At. 1:11.

E, quanto à repentinidade da vinda de Cristo, Ele mesmo disse: “Mas, considerai isto: se o pai de família soubesse a que horas viria o ladrão, vigiaria e não deixaria que fosse arrombada a sua casa. Por isso, ficai também vós apercebidos; porque, à hora em que não cuidais, o Filho do homem virá”, 24:43-44. Qual é a lição que devemos aprender? “Vigiai, pois, porque não sabeis o dia, nem a hora” da vinda de Cristo, 25:13.

2. A Ressurreição Geral. Embora o texto não use a palavra “ressurreição”, a sua realidade está implícita, porque todas as nações e cada indivíduo delas estão reunidos diante do trono onde Cristo se assentou, Mt. 25:31-32. Na ressurreição escatológica, todas as pessoas, sem exceção, justos e injustos, vivos e mortos, todos estão incluídos. Nas duas parábolas do reino, o joio e o trigo, os peixes bons e os peixes ruins, foram incluídos na colheita, para depois serem separados. Quando Cristo falou sobre a ressurreição, Ele disse: “Não vos maravilheis disto (da autoridade que Ele recebeu para efetuar as ressurreições), porque vem a hora em que todos os que se acham nos túmulos (todos os crentes e descrentes), ouvirão a sua voz, e sairão”. E qual é a finalidade desse acontecimento? Para que sejam julgados e encaminhados para o seu lugar na eternidade. Alguns  ressuscitarão  para receber a vida,  outros para receber o castigo, Jo. 5:25-29.
O Ap. Paulo descreveu essa ressurreição: “Eis que vos digo um mistério: Nem todos dormiremos (morreremos), mas transformados seremos todos, num momento, num abrir e fechar de olhos, ao ressoar da última trombeta. A trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós (os vivos) seremos transformados. Porque é necessário que este corpo se revista da incorruptibilidade, e que o corpo mortal se revista da imortalidade” 1Co. 15:51-53. Na ressurreição, o nosso próprio corpo será levantado. O piedoso Jó expressou a sua convicção espiritual, dizendo: “Porque eu sei que o meu Redentor vive e por fim se levantará sobre a terra. Depois, revestido este meu corpo da minha pele, em minha carne verei a Deus. Vê-lo-ei por mim mesmo, os meus olhos virão, e não outros; de saudade me desfalece o coração dentro em mim” Jó 19:25-27. No dia da ressurreição, o corpo dos ressuscitados, bem como o corpo dos vivos, será transformado, feito indestrutível e eterno, próprio  para a eternidade, seja para o céu, na presença de Deus, ou para o inferno, separado da presença de Deus. Se a doutrina da ressurreição, com todas as suas implicações, parece  incrível, então ouça a pergunta pertinente do Ap. Paulo: “Por que se julga incrível entre vós  que Deus ressuscite os mortos?” At. 26:8. O Deus que criou o céu e a terra do nada, certamente tem o poder para ajuntar os elementos do nosso corpo e fazê-los reviver outra vez. “Visto que a morte veio por um homem, também  por um homem veio a ressurreição dos mortos” 1Co. 15:21. A ressurreição de Jesus Cristo é a garantia da nossa ressurreição. Talvez alguém esteja pensando: Como será o corpo dos cristãos ressuscitados? O Ap. João responde: “Amados, agora, somos os filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que haveremos de ser. Sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhante  a ele, porque haveremos de vê-lo como ele é” 1Jo. 3:2.   

3. O Juízo Final. “ E todas as nações serão reunidas em sua presença, e ele separará uns dos outros, como o pastor separa dos cabritos as ovelhas; e porá as ovelhas à sua direita, mas os cabritos à sua esquerda” Mt. 25:32-33. “Retribuirá a cada um segundo o seu procedimento”, Rm. 2:6. Qual é o padrão de avaliação que Cristo usará no Dia do Juízo? Cremos que a norma será a lei do amor, resumida nos dois grandes mandamentos: “Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento. O segundo, semelhantemente a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas” Mt. 22:37-40. Segundo o texto de Mateus 25, este amor  tem uma dupla expressão: tudo que fazemos, deve ser feito “como para o Senhor e não para homens” (Cl. 3:23). E, no dia do Juízo, Cristo reconhecerá: ou “sempre que o fizestes a um desses meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes”, V.40; ou “sempre que o deixastes de fazer  a um destes meus pequeninos, a mim deixastes de fazer” V.45. Manifestamos o nosso amor a Cristo, servindo-o e cuidando  das necessidades do nosso próximo. Em termos práticos, amamos a Cristo, por isso, amamos o nosso próximo, suprindo as suas necessidades, como para Cristo. “Porque tive fome, e me destes de comer; tive sede, e me destes de beber, era forasteiro, e me hospedastes; estava nu, e me vestistes; enfermo, e me visitastes; preso e fostes ver-me”. Aqueles discípulos praticaram esses atos de amor a seu próximo inconscientemente; e, quando ouviram o elogio, perguntaram a Cristo: Quando te vimos nestas circunstâncias? Ele logo respondeu: “Em verdade vos afirmo, sempre que o fizestes a um desses meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes” Vs. 35-40. Se amamos a Cristo, de necessidade amaremos o nosso próximo. E, no dia do Juízo, seremos aprovados, ou, reprovados, de acordo com a lei do amor. O Apóstolo disse: “Porque importa que todos nós (incluindo justos e injustos, vivos e mortos) compareçamos perante o tribunal de Cristo, para que cada um receba do bem ou do mal que tiver  feito por meio do corpo” 2Co. 5:10. A lei do amor é exigente, temos que amar a Cristo com a totalidade do nosso ser, e o nosso próximo como a nós mesmos. “A ninguém fiqueis devendo coisa alguma, exceto o amor com que vos ameis uns aos outros; pois quem ama o próximo tem cumprido a lei (...) O amor não pratica o mal contra o próximo; de sorte que o cumprimento da lei é o amor” Rm. 13:8-10. Convém ouvir a palavra do Ap. Tiago: “Se vós, contudo, observais a lei régia segundo a Escritura: Amarás o teu próximo como a ti mesmo; se, todavia, fazeis acepção de pessoas, cometeis pecado, sendo argüidos pela lei como transgressores. Pois  qualquer que guarda toda a lei, mas tropeça em um só ponto, se torna culpado de todos” Tg. 2:8-10. Vamos lembrar “que o Dia do Senhor vem como ladrão de noite” 1Ts. 5:2. Portanto, estejamos preparados, sabendo que cada um de nós dará contas de si mesmo a Deus, no tocante ao nosso procedimento diante da lei do amor.

4. Os Destinos na Eternidade. Depois de julgar cada indivíduo, o Juiz pronunciará o seu veredicto. Aos que obedeceram à lei do amor, ouvirão: “Vinde, benditos de meu Pai! Entrai na posse do reino que vos está preparado desde a fundação do mundo”. V.34. No final da parábola do joio, Cristo acrescentou: “Então, os justos resplandecerão como o sol, no reino do seu Pai”. Mt. 13:43. Será uma bem-aventurança sem fim!

Aos que negligenciaram a lei do amor, ouvirão: “Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos”. V. 41. A transgressão maior dos pecadores rebeldes é o seu  desprezo da Pessoa de Cristo. Por isso, está escrito: “Se alguém não ama o Senhor Jesus Cristo, seja anátema – amaldiçoado” 1Co. 16:22. E, na parábola do joio, esse anátema significa: ser lançado “na fornalha acesa; ali haverá choro e ranger de dentes”. Mt. 13:42. O assunto dos destinos na eternidade é encerrado com estas palavras: “E irão estes (os injustos) para o castigo eterno, porém, os justos, para a vida eterna.”, V.46. Com estas palavras, termina-se a revelação escatológica que Cristo nos confiou.

Quando meditamos sobre os destinos na eternidade, nós, o seu povo redimido, devemos sempre dar graças a Deus pelas bênçãos espirituais que Ele tem derramado sobre nós, tão gratuitamente, “porque Deus não tem nos destinado para a ira, mas para alcançar a salvação mediante nosso Senhor Jesus Cristo, que morreu por nós para que, quer vigiemos, quer durmamos (morramos), vivamos em união com ele. Consolai-vos, pois, uns aos outros e edificai-vos reciprocamente, como também estais fazendo”. 1Ts. 5:9-11.

Conclusão: Existem diversos textos escatológicos no Novo Testamento, cada um tratando de uma parte específica da doutrina da Segunda Vinda de Cristo. Na interpretação desses textos, devemos entendê-los de acordo com o ensino que Cristo nos deu em Mateus 25, obedecendo à seqüência dos quatro acontecimentos. Vamos examinar dois desses textos:

Primeiro: 1Ts 4:13-18. Aqui, o Apóstolo está  respondendo uma pergunta: Os cristãos que morrem  antes da vinda de Cristo, perderão a esperança da vida eterna? A resposta é enfática: Não. Ninguém será esquecido no Dia da Ressurreição Geral, como delineado por Cristo nos três textos escatológicos, em Mateus capítulo 13 e 25. Notemos como o Apóstolo fala seguindo os ensinos que Cristo nos deu em Mateus 25. “Ora, ainda vos declaramos, por palavras do Senhor, isto é: os vivos, os que ficarmos até a vinda do Senhor, de modo algum precederemos os que dormem. Porquanto, o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os vivos, os que ficamos, seremos arrebatados (levantados) juntamente com eles (os mortos ressuscitados), entre as nuvens, para o encontro com o Senhor, nos ares, e, assim, estaremos, para sempre, com o Senhor”. 1Ts. 4:15-17. O que o Apóstolo está dizendo? Está descrevendo a Segunda Vinda do Senhor e a Ressurreição Geral, exatamente como Cristo  ensinou em Mateus 25. Essa resposta é basicamente a mesma que ele deu à Igreja em Corinto, que fez a mesma pergunta: “Porque importa que todos nós (vivos e mortos) compareçamos perante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o bem ou o mal que tiver feito por meio do corpo” 2Co. 5:10. O Apóstolo jamais contradizeria as sequências escatológicas estabelecidas por Jesus Cristo, em Mateus capítulo 25.

O segundo texto: Ap. 20:1-15. Primeiro, reconhecemos que os números no livro do Apocalipse são metafóricos, interpretações por meio de símbolos, portanto, não podem ser literais. Eis um exemplo desse simbolismo: O número dos “servos do Senhor” são 144.000, mas, logo em seguida, esse mesmo número é visto como “grande multidão que ninguém podia enumerar”. Então, por que o uso do número 144.000? Para Deus, o número de seus servos é conhecido em termos exatos e inalteráveis, porém, para nós, o número exato é desconhecido. Em Apocalipse 20, o número mil é usado simbolicamente para descrever, indefinidamente, o longo tempo entre as duas vindas de Cristo. Durante esses mil anos, Cristo está reinando soberanamente, arrebanhando o seu povo dentre todas as nações. Paralelamente, Satanás ficou preso com uma grande corrente durante os mesmos mil anos. Apesar de estar preso, ele não ficou imobilizado, porém,  pode agir dentro das limitações da grande corrente, mas, somente com a permissão de Cristo. Qual a razão desse detalhe? Como é consolador saber que Satanás não pode impedir que alguém se aproxime de Cristo para receber a salvação eterna. “Porque Deus é quem efetua em vós tanto o querer como o realizar, segundo  a sua boa vontade”. Fl. 2:13. Por causa desse reinado de Cristo, Ele tem levantado Igrejas no mundo  inteiro, onde o evangelho é anunciado. Depois  dessa exposição do que está acontecendo no mundo dos nossos dias, o resto do capítulo 20 dá um relance da Segunda Vinda de Cristo, Ressurreição Geral, o Juízo Final e os Destinos das pessoas na eternidade, exatamente como Cristo estabeleceu em Mateus 25. Quanto às atividades atuais, tanto de Cristo, bem como de Satanás, convém ler Mateus 24:4-31.

Vamos evitar todas as conversas sobre esse assunto, tão precioso, que procuram ferir o claro e completo ensino de Cristo sobre a consumação do século. Sejamos semelhantes aos tessalonicenses, que foram convertidos a Deus, para servirem o Deus vivo e verdadeiro e para aguardarem dos céus o seu Filho, a quem Ele ressuscitou dentre os mortos, Jesus, que nos livra da ira vindoura, 1Ts. 1:9-10. Maranata, “Vem, Senhor Jesus!” Ap. 22:20.



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